Relembrando o passado vimos que o papel do enfermeiro era simplesmente de vigilância e controle do paciente com distúrbio mental que eram vistos como um empecilho social não tratável.
Havia a utilização de manicômios que se tornavam a base no tratamento da medicina psiquiátrica,onde o papel do enfermeiro era de um simples auxiliar do médico,efetuando serviços manuais e subordinados.
Ao passar dos anos com evolução da medicina chegamos à conclusão que para um tratamento adequado de um paciente psiquiátrico era necessário um trabalho multiprofissional,onde começaria a ser analisados inúmeros fatores predisponentes que facilitariam o tratamento dessas pessoas.
Infelizmente constatamos que o enfermeiro ainda tem a sua atuação limitada dentro do trabalho administrativo e não adentrando as verdadeiras necessidades de um paciente com um algum tipo de alteração psicossocial,sendo que serão muito mais proveitosas ações de enfermagem que abordassem práticas de inclusão social dessas pessoas como o relacionamento interpessoal e a comunicação terapêutica constituída coletivamente por todos os envolvidos,concedendo ao indivíduo que necessite do trabalho de uma equipe de saúde metal o seu direito a cidadania.Crítica feita sobre dois artigos para a matéria Enfermagem em saúde mental e Relacionamento Interpessoal.
Antigamente, ser enfermeiro na área da saúde mental dava até medo, principalmente para nós (leigos) que víamos apenas como "aplicadores de injeção". Ainda não houve aquela mudança drástica na função, o progresso caminha a passos curtos mas, como trata-se de Brasil, cada passo deve ser celebrado, mesmo sendo curto.
ResponderExcluirBelo Texto e Bela Foto!
Bjo