domingo, 1 de maio de 2011

Bodisatva

Dentro das minhas imensas e inúmeras curiosidades, revolvi saber o que era o Dalai Lama, esse nome que de imenso peso, que é sempre colocado em referência à paciência e paz. Então montei um pequeno texto sem muitas pretensões, sobre essa personalidade que eu particularmente aprecio bastante, tanto sua filosofia como a sua história. 
Afinal, em tempos de um mundo onde valorizamos cada vez mais o dinheiro, e a cultura individualista e toda  desfragmentação do respeito ao outro, e sempre muito recompensador absorver um pouco de “uma coisa” ou talvez sejam várias "coisas" que eu não consigo classifica-las ou enumera-las, mas que faltam um pouco  em todos nós.
Dalai Lama esse que é considerado um Tulkun, que optaram pela reencarnação, a fim de esclarecer a humanidade. Dalai significa "Oceano" em mongol e "Lama" é a palavra tibetana para mestre, guru, e várias vezes referido por "Oceano de Sabedoria", um título dado pelo regime mongoliano a Altan Khan (o terceiro Dalai Lama) e agora aplicado a cada encarnação na sua linhagem. Os dalai lamas são mostrados como sendo a manifestação de Avalokiteshvara, o Bodhisattva da Compaixão. Que seria definido como é um termo do budismo que significa duas coisas diferentes. Num sentido específico, refere-se aos seres de sabedoria elevada, que seguem uma prática espiritual que visa remover obstáculos e beneficiar todos os demais seres sencientes. O outro significado para bodisatva refere-se a todas as forças de pureza dentro da mente.

Estou deixando um texto com o titulo  Como Alcançar a Felicidade, ótimo para refletir sobre as nossas atitudes cotidianas.

“Para começarmos, podemos dividir todo tipo de felicidade e sofrimento em duas categorias principais: mental e física. Das duas, é a mente que exerce a maior influência em muitos de nós. A menos que estejamos gravemente doentes, ou privados de nossas necessidades básicas, a condição física representa um papel secundário na vida. Se o corpo está satisfeito, praticamente o ignoramos. A mente, entretanto, registra cada evento, por mais pequeno que seja. Por isso, deveríamos devotar nossos mais sérios esforços à produção da paz mental. A partir de minha própria limitada experiência, descobri que o mais alto grau de tranqüilidade interior vem do desenvolvimento do amor e da compaixão. Quanto mais nos ocuparmos com a felicidade alheia, maior se tornará nossa sensação de bem-estar. O cultivo de sentimentos amorosos, calorosos e próximos para com os outros automaticamente descansa a mente. Isto ajuda a remover quaisquer temores ou inseguranças que possamos ter e, nos dá força para enfrentarmos quaisquer obstáculos que encontramos. É a principal fonte de sucesso na vida. Enquanto vivemos neste mundo estamos destinados a encontrar problemas. Se, nessas ocasiões, perdemos a esperança e nos desencorajamos, diminuímos nossa habilidade de encarar as dificuldades. Se, por outro lado, nos lembramos que não se trata apenas de nós, mas, que todos têm de passar por sofrimento, esta perspectiva mais realista aumentará nossa capacidade e determinação para sobrepujarmos os problemas. Na verdade, com essa atitude, cada novo obstáculo pode ser encarado como sendo mais uma valiosa oportunidade de aprimorar nossa mente! Desse modo, podemos gradualmente nos esforçar para nos tornarmos mais compassivos, ou seja, podemos desenvolver tanto a genuína empatia pelo sofrimento dos outros, quanto a vontade de ajudar a remover sua dor. Como resultado, crescerão nossas próprias serenidade e força interior.
Dalai Lamaassivos, ou seja, podemos desenvolver tanto a genuína empatia pelo sofrimento dos outros, quanto a vontade de ajudar a remover sua dor. Como resultado, crescerão nossas próprias serenidade e força interior”
Dalai Lama

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